segunda-feira, junho 19, 2006

Acordei às 9


Acordei às 9! Liguei o celular. Era uma amiga aos prantos. A morte é uma coisa muito difícil de se entender. Na verdade, é ininteligível. É como o centro da cidade do Rio de Janeiro à noite. Um vazio, um buraco sem fim. E nada pior do que perder a mãe!

Mas, é como eu sempre digo, na vida temos contatos com pessoas o tempo todo, vivemos em sociedade (por pior que ela possa ser hoje). E, as vezes, ou quase sempre, nos esqueçemos do primordial: de que somos seres HUMANOS! Humanos e cheios de sentimentos (alguém, certa vez, disse que o sentimento é o lado irracional do homem, não é à toa que a publicidade nos seduz por esse meio e, diga-se de passagem, outras coisas e pessoas também). É banal e até muito clichê dizer isso, mas isso é substancial, pois, do contrário, vivemos por quê(já Ronaldo se perguntaria: eu jogo na seleção pra quê?), então?

Somos humanos e o mínimo que devemos fazer é isso: sermos humanos, de verdade! Espero que o pessoal do PCC ouça isso! Porque é só isso para que a nossa vida serve: para passarmos algo para alguém e irmos embora. Bussunda deixou muita alegria, descontração e funcionava, para nós telespectadores, como uma válvula de escape diante das atrocidades mostradas na tv!

Bom, que Deus esteja com todas essas pessoas maravilhosas, que nos ensinam mais e mais a cada dia!

2 comentários:

Anônimo disse...

Tem uma frase de um música do Pearl Jam que diz "Some die just to live...". Eu acho que é isso acontece com as pessoas especiais que deixam a gente. Elas morrem, mas nunca vão sair das nossas lembranças, e dessa forma passam a viver pra sempre.

Anônimo disse...

É isso aí Saminha. "If tomorrow never comes"... é importante deixar claro pras pessoas o quanto elas são importantes pra gente!

bjo, amiga!